Uma Garota Nada Popular - Volume 1
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a todos que me ajudaram a transformar meu sonho em realidade:
Liesa Abram, minha fantástica editora, por demonstrar tanta paixão por este projeto e por amá-lo tanto quanto eu.
Lisa Vega, minha superintendente de arte, por seu olhar afiado e paciência inegável.
Daniel Lazar, da Writers House, meu agente maravilhoso que NUNCA dorme. Agradeço a você por ter percebido o potencial deste livro mesmo ainda na primeira versão de cinquenta páginas, sobre a cabeça de um rapaz. Eu mal podia acreditar. Também agradeço aos meus outros agentes da Writers House, Maja Nikolic, Cecilia de la Campa e Angharad Kowal, que estão cuidando dos direitos internacionais.
Nikki Russell e Leisl Adams, minhas assistentes de criação muito talentosas, cujo esforço me ajudou a finalizar este projeto dentro do prazo.
Doris Edwards, minha mãe, por estar presente nas horas boas e ruins e sempre me garantir que minha escrita era divertida, mesmo quando provavelmente não era.
Minhas filhas, Erin e Nikki Russell, pelo amor e apoio.
Arianna Robinson, Mikayla Robinson e Sydney James, minhas sobrinhas pré-adolescentes, por serem as mais meigas, fabulosas e brutais críticas que um autor pode desejar.
Capítulo 1 SÁBADO, 31 DE AGOSTO
Às vezes eu me pergunto se minha mãe não é completamente SEM NOÇÃO. E tem dias em que eu tenho certeza de que ela é.
Tipo hoje.
O drama começou de manhã, quando perguntei como quem não quer nada se ela me compraria um desses novos iPhones que fazem praticamente tudo. Eu considerava isso uma necessidade, só perdendo para, sei lá, oxigênio.
Que maneira melhor de descolar um lugar no grupinho das GDPs (garotas descoladas e populares) no Westchester Country Day, meu novo colégio particular, do que impressionando geral com um celular novo e arrasador?
Ano passado, parecia que eu era a ÚNICA pessoa do colégio INTEIRO que não tinha um. 😟 Então comprei um celular usado superbarato pela Internet.
Era maior do que eu queria, mas daí pensei que não tinha como errar com aquele precinho ridículo.
Eu já ia explicar que tinha dito “babados quentes no meu celular novo”, NÃO “novos babados no meu celular
quente”, mas nem deu tempo, porque infelizmente meu telefone começou a tocar. De um jeito absurdamente
TRIMMI
alto. Fiz de tudo para
ignorá-lo, mas as duas GDPs estavam me
olhando de um jeito
tipo: “Ué, você não vai atender?!”
Óbvio que eu não
queria atender, porque
tinha a leve impressão de que elas iam ficar meio decepcionadas quando vissem meu celular.
Então fiquei ali, torcendo para que ele parasse de
~
tocar, mas isso não aconteceu. E logo, logo todo mundo no corredor estava olhando para mim também.
No fim, desisti, abri meu armário e atendi o telefone. Basicamente para parar com aquele toque PÉSSIMO.
OBS: Link da Scans que posta os livros (Nós postamos sempre primeiro no server) Living Library