O caso de duas irmãs se tornando extremamente obcecadas por mim depois que eu as salvei (Novel) - Capítulo 05
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Capítulo 5
Seu salvador era ele usando um elmo de abóbora
Assim como Arisa, sua irmãzinha, Aina, também tinha o pensamento semelhante de que todos os homens são criaturas horríveis, selvagens e vulgares.
Claro, não era assim que eles pensavam a princípio, mas a vida que essas meninas viveram as levou a acreditar nisso.
— Venha aqui, Aina-chan, converse um pouco com o Sensei.
Desde que eram crianças e não entendiam nada, as duas irmãs tinham um certo charme que fazia as pessoas ao seu redor pensarem que eram garotas soltas. Eles ainda estavam no ensino fundamental, mas tinham um sex appeal juvenil que deixava até mesmo seu próprio professor de sala de aula louco por elas.
O ato de ter o corpo tocado pelo próprio professor da sala de aula, o desconforto que ele dá, não se sabe como é na terra.
Aina se sentiu tão desconfortável que fugiu dele, mas mesmo depois disso, seu professor continuou a chamar por ela.
Claro, isso era um crime, e o incidente veio à tona quando Aina questionou esse incidente com sua mãe. Por causa dessa experiência, Aina subconscientemente desenvolveu uma aversão a ser encarada por homens e, à medida que envelhecia, passou a entender o quão pervertido e repulsivo esse ato era.
“… — Nojento… Todos eles são nojentos!
Nojo, aquela única emoção dominou o coração de Aina.
Como sua irmã Arisa, as duas eram frequentemente vistas pelos homens como se estivessem depositando seus desejos nelas. O mesmo acontecia com seus colegas de classe e adultos, então ela estava cercada por um ambiente que tornava impossível para ela permitir que alguém além de seu pai, que havia morrido cedo, estivesse perto de seu coração.
— Prazer em conhecê-la, Shinjo-san. Meu nome é 〇〇.
Aina nunca estendeu a mão que foi estendida para ela dizendo: “Prazer em conhecê-la.” Por algum motivo, ela não consegue se lembrar do primeiro nome, mesmo que eles digam o primeiro nome. A mente de Aina tenta manter os homens longe dela, dizendo a si mesma que não precisa deles e que não deveria estar interessada neles.
— Eu te amo, Shinjo-san!
— Me desculpe! Não estou nem um pouco interessado em romance.
A beleza excepcional de Aina, herdada de sua mãe, junto com sua irmã mais velha, a tornou inegavelmente popular. Embora ela naturalmente ache as inúmeras confissões uma dor para lidar, ela também entende que sua boa aparência e corpo são tão superiores que poderiam até convidar os desejos amorosos dos homens sem que elas fizessem nada.
Ela odiava isso… Mas este corpo nasceu de sua mãe e seu pai, que disseram que ela era sua linda filha. Por causa disso, ela ficou orgulhosa de seu corpo e não tinha mais intenção de reclamar sobre o motivo de ter nascido com tal corpo.
Um dia, Aina, que vem refinando sua beleza desumana com sua irmã mais velha ao longo dos anos, ouviu essa conversa.
— As irmãs Shinjo são super eróticas.
— Sim, eu quero transar com elas!
— Elas têm seios enormes, seria bom se eu pudesse apertá-los. Eu me pergunto como são por baixo das roupas?
Foi uma conversa nauseante.
Eles eram meninos da mesma classe que ela, e é claro que ela sabia seus sobrenomes, mas como esperado, não seus primeiros nomes.
Ignorando-os, Aina silenciosamente deixou o lugar.
“… — Eu sabia, todos os homens são lixos. Todos eles estão apenas atrás deste nosso corpo.
Não é que ela nunca desejou o tipo de romance retratado no mangá feminino. Mas não importa quem ela conheceu, tudo o que eles falavam era sobre o que era seu corpo, fazer sexo como um ato de fazer amor e, por extensão, o que está fazendo crianças… Só de pensar nisso, Aina sentiu náuseas.
Sua antipatia pelos homens só aumentava, e foi durante esses dias que o incidente ocorreu. Um homem roubou a casa, tomou sua amada mãe como refém e ordenou que Arisa e Aina tirassem suas roupas.
— …merda, merda!
No final, ela só podia supor que, por mais longe que fosse, estaria amarrada à infelicidade.
Graças a sua mãe, que administra uma famosa marca de roupas íntimas, ela nunca teve problemas de dinheiro, e tanto sua mãe quanto sua irmã deram seu amor a Aina. Embora não lhe faltasse as coisas de sempre, não é errado dizer que algo deu errado em sua vida a partir do momento em que perdeu o pai.
— Depressa, tire isso. A menos que você queira que sua mãe se machuque.
“……!”
Aina já havia desistido há muito tempo da ideia de perder a inocência que vinha protegendo há tanto tempo para alguém importante para ela, então pensou que seria um pequeno preço a pagar se pudesse salvar a irmã e a mãe com ela.
Mas então, quando ela estava prestes a desistir de tudo, um salvador usando… um elmo de abóbora apareceu?
Sem perder um segundo, ele rapidamente incapacitou o homem e salvou Aina e sua família.
— Está tudo bem agora. – – –
Quão feliz ela ficou ao ouvir essas palavras?
A parte de seu rosto que podia ser vista através do buraco arrancado na abóbora ao redor dos olhos, e os olhos olhando para elas, estavam cheios de bondade. Quando Aina recebeu tanta luz junto com essas palavras, seu coração pulou uma batida.
Aina, sua irmã e mãe ficaram completamente surpresas com ele naquele momento e, em seguida, sua mãe e irmã ficaram aliviadas quando ouviram suas palavras e tentaram encontrar apoio emocional ao mesmo tempo dele.
— Onde, exatamente você está?
Ele saiu sem dizer seu nome, mas o reencontro foi mais rápido do que ela esperava.
Enquanto se dirigia para o refeitório com sua irmã e amigos, os olhos de Aina encontraram os de um menino que estava olhando para ela.
“…?”
Seus olhos naquele momento “combinaram” com os olhos que ela viu espreitando para fora da abóbora. Aina ficou tão surpresa com o reencontro repentino que imediatamente desviou o olhar, seu coração batia forte e suas bochechas estavam ficando quentes como se estivesse com febre.
O nome do menino que encontrou os olhos de Aina era Hayato Domoto. Ele era um menino que morava no bairro, e eles só trocavam algumas saudações sempre que se encontravam.
“… Haa♪”
Ainda não estava confirmado, mas o coração de Aina já gritava que ele era aquele cara da abóbora.
Depois que eles saíram de seus lugares, Aina falou com a irmã e seguiu atrás deles. Quando os três saíram do banheiro, estavam falando sobre o Halloween e suas fantasias.- –
Nesse ponto, ela estava quase convencida de que Hayato havia comprado um elmo de abóbora e um sabre de luz de brinquedo. O momento decisivo veio depois da escola, quando ela foi buscar a irmã, que estava prestes a escutar a confissão de sentimentos de alguém… Lá ela encontrou Hayato e conversou com ele.
Foi a primeira vez que ela encontrou prazer em uma conversa com um homem, e ela até desejou que esse tempo pudesse durar para sempre. A altura do homem quando eles se encaravam, a qualidade de sua voz quando ele falava e o brilho em seus olhos quando ela os verificava novamente, ela já estava convencida de que Hayato era ele naquele acidente.
A partir de então, ele era tudo em que Aina conseguia pensar.
Naquele momento, Hayato foi removido do quadro de ser um daqueles homens nojentos que ela não gostava até agora, ele entrou em seu coração… e é claro que ela imaginou “esse” tipo de coisa com ele.
Ela já imaginava que a conversa dos homens queria fazer sexo com ela, e o ato repugnante e nauseante de fazê-lo com Hayato…
“… — Haaan… Hayato… Hayato… kun…
Mas era diferente… Aina o imaginou tocando seu corpo e amando cada centímetro dela.
Isso por si só fez seu corpo tremer de prazer, e algo entorpecente percorreu seu cérebro. Foi o momento em que seus instintos femininos, que estavam dormindo, floresceram.
A extensão de fazer sexo é fazer um bebê, carregar seu filho dentro de seu corpo… Que doce isso soa. Sua imaginação de “aquele” ato, que ela costumava detestar, mudou muito Aina apenas mudando seu parceiro(Hayato).-
— Quero que você… Hayato-kun, eu quero você.
Não tem volta.
Ao perceber isso, ela não pôde deixar de dar um sorriso luxurioso.
Sua irmã ainda não sabe sobre ele, então até lá, ela tentará maliciosamente monopolizar Hayato, quer ele queira ou não. Ela entende que seu corpo é atraente e notou que os olhos de Hayato vão para seus seios e coxas a qualquer momento.
— Eu gostaria de ser engravidada… Eu gostaria de ser concebida por ele.
Ela quer ser amada por ele e, além disso, quer carregar seu filho… ter desejos tão transbordantes que Aina sente que algo está prestes a sair de seu corpo.
— Está tudo bem, Hayato-kun. Não tem motivo para preocupação. Não sou só eu, é minha irmã e minha mãe também… Sobre minha mãe? Ah, bem, tenho certeza de que ela também vai te amar♪
E então Hayato, em sua imaginação, abre a boca.
— Aina, dê à luz ao meu filho.
“… ~~~~~~~!
A eletricidade percorreu seu corpo e ela se sentou no local, incapaz de ficar de pé.
Amarrando seu corpo, que tremia como um cervo recém-nascido, Aina voltou à sua rotina normal.
[PS}
“Yanderes são assustadoramente perspicazes”, isso estará em teste.